Thursday, May 24, 2007

BONANZA

Por andanças de uma vida mais que inócuo na desenvolta leveza vaga
Determinismos abrandando corações de uma forma de vida sem dor
Enquanto nos permitimos repetir e repetir palavras mal ditas

Encontramos um vazio a demonstrar pudores perdidos no tempo
Quando sonhos nos vem como uma torrente de um vilarejo entre almas
Permitimo nos sermos reféns de nós mesmos diante uma forma de controle

Relampagos de uma noviça rebelde transformada em sentimentos que nos atem
Entre paredes que nos demolem mais que uma forma de arte inerte
Sem glórias mantidas em cicatrizes de uma era porventura sonhando contingentes

Selamos equilibrios na inspiracão de uma odisseia mantida sem adornos,
Enquanto dormimos por um tempo em ruinas de uma temporada
Volvemos em um contorno de destinos sem condicões a manter nossa aura...

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