RENASCENÇA
Um mero acaso sem descaso conformando sentimentos perdidos
Distâncias movidas entre uma solução destida de controles a mais
Reformando coliseus enterrados a olhos nus, sem podermos ser nada
Confabular destinos de uma era evidenciando trilhas sem noções
Enormidades em trajes sujos na labuta diaria sem respostas
Formando descontos de compenetrações sem visões a mais
Quebrados candelabros de cristais convictos na pureza encontrada
Enquanto nos despimos de uma labareda sem fim, destinando focos
Nos equilibramos sem mais forças de uma união a formar leigos além
Renascemos em paredes dedicadas em dilemas sem filosofias perpetuadas
Respingos sem margens de uma solidez montando seres que somos
Dinamitando formas em artes munidas de uma força sem igual
Descompasso em calor maior de uma vida a vingar sonhos a mais
Celebridades em magias de uma solidez sem conformidades assim
Tangemos uma figura sem uma eternidade sem almas cortadas...
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