Sunday, February 24, 2008

AMOR

Ressentimentos de um destino pezaroso, arrastado
Afundados sentimentos de uma nostalgia sem fim
Declarando magias de uma verdade em loucura

Espera na solidão de um luar em claro, sem medos
Destinos entrelaçados em cadência na enormidade
Vociferando silêncio de tempos passados

Tempos vingando incertos trâmites de uma lei
Escolta mantida sem formulas de uma dor sem formas
Esperança desenvolta sem mundos que nos separem

Ainda que homens parem de sonhar em contos de uma vida
Eternidades não mais que lacunas breves de uma insanidade
Comportamentos diminutos em singulares contornos

Amor redefinido na solidão em majestade circulante
Desafios reclinando ponderações em homens loucos
Mediante confortos de uma norma sem destroços

Apunhaladas almas em confortos de sons surdos
Ecos banidos nas circunstâncias motivadas,
Relevos compenetrados em formas sem dons

Palavras mais que palavras difundindo colos vazios
Maestria dignificante de uma solidez sem pontes sãs
Mantemo nos na singular expectativa sem perdas...

2 Comments:

Anonymous Anonymous said...

Oi poeta, este é o meu blog novo, gosto dos teus poemas sobre "El Amor", sabia? beijinhos e até mais....

4:28 AM

 
Anonymous Anonymous said...

Very fine......

10:45 PM

 

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