CAREN II

Colisões emocionais confundidas em multidões,
Declinantes sentimentos de uma era renovada
Contos emitidos em selvas de pedras

Estilos mantidos sem mais uma demora contida
Anseios resguardados na formosura de uma lei
Uma mulher então aparecendo entre cortinas

Emitidos conteudos de uma liberdade algemada
Almas tremulas sem desniveos de uma eternidade
Transparecidos destinos amordaçados sem dom

O silencio emitido ate que algo mude, na rotina
Evidencias delimitadas sem mais contos mortos
Libertinos convivios de outrem, que voltem um dia....

CAREN

Alma que senti por tempos que choram a distancia
Labareda em um fogo que arde sem poder sentir
Mesmo sentindo a verdade de um rumor maior
Desmedidas verdades fundadas sem pesares
Calmaria na distancia de uma certeza de um amor

Controles mantidos na essencia de uma ira em lagrimas
Reencontro nao mais vindo por um presente prospero
Dinamitados sentimentos de uma libelula reflorescendo
Mantidas sensacoes em uma calida verdade sem dom
Repeticoes movendo palavras mais intensas de outrora

Sentimentos apenas formando sentidos de uma liberdade
Enquanto sonhos passados reformem uma certeza incerta
Destinos mantidos em segredos na ilusao pesando tempos
Remedios apenas na presença de um dia juntos...